terça-feira, 14 de abril de 2009

Pais, os principais “especialistas”

Cada pessoa é única e diferente e, como tal, não existem receitas universais e infalíveis para qualquer actividade que envolva o ser humano. Assim, não há na educação nem, consequentemente na dislexia, caminhos certos e adequados a todos. Sendo a família o elemento que melhor conhece a criança, os pais tornam-se muitas vezes importantes “especialistas” na identificação das estratégias e medidas que têm melhores resultados com os seus filhos.

Já aqui partilhamos algumas estratégias que podem ajudar a ultrapassar as dificuldades específicas da dislexia. Como iniciamos agora a semana de regresso ao trabalho e também à escola, propunha que cada um partilhasse os pequenos grandes “truques” que vai utilizando com os seus filhos (por exemplo, que tipo de leitura - silenciosa ou em voz alta – parece ser a mais adequada, que reforços/ elogios são os mais efectivos, etc.)

18 comentários:

  1. Boa noite a todos sou a Estrela,
    Já estou de volta para aqueles que tiveram saudades de mim e para aqueles que não tiveram!

    Acho que sim, os pais podem e devem ser os "principais" orientadores dos seus filhos disléxicos, porque são as "pessoas" que lhes têm mais afecto, mais carinho numa palavra mais amor.

    Sempre tratei o meu filho com muito muito amor quando estavamos a fazer os ditados(e não só evidentemente) com as tais letrinhas soltas do chinês porque acho importante não perder a paciência-
    Paciência e persistência estes dois substantivos sempre os utilize todos os dias, são muito importantes para mim, uma criança disléxica é muitas vezes desmotivada, desiste à primeira, paciência e persistência é o que temos que ter mais.
    Fazer cópias de livros com assuntos de que o meu filho gosta para se tornar interessante a cópia.
    O meu filho, como muitos alunos disléxicos, suponho eu, tem muito boa memória por isso trabalho sempre com ele antes dos pontos: eu leia a matéria no caderno ou no livro, explique-lhe o que não comprende, ele memorisa o mais importante e em seguida repete tudo o que fixou às vezes por palavras dele outra vezes igual ao que eu li.
    Tenho que todos os dias lhe dar confiança nele próprio para combater a insegurança, dizendo sempre que é mais inteligente, é o melhor em tudo, vai conseguir sempre tudo na vida o que quer, digo-lhe que isto não é só conversa é verdade de verdadeiro que a disléxia não o vai impedir de ir muito longe, até onde ele quer, para mim acho importante dar-lhe confiança mais nunca fiz os trabalhos de casa por ele, não , não, nunca lhe dei o "peixe pescado" ensino sim a "pescar o peixe", o cérebro dele tem que trabalhar e a memória tambem.
    Nunca irei desistir de ajudar o meu filho mesmo quando ele faz uma birra e diz que jà está farto de mim, tambem nunca desista, por favor.
    Estrela.

    ResponderEliminar
  2. Aproveito o facto de a Estrela ter falado nos ditados com letrinhas coloridas para sugerir à D. Luísa e outros pais que utilizam este exercício, que nestes ditados aproveitem para fazer sequências de palavras em que só se altere uma letra (e que, correspondentemente, só se altere um som). Por exemplo, pala- –mala-sala, pato-gato, etc. Isto para ajudar a criança a perceber que cada palavra falada é formada por partes – unidades de som mais pequenas a que se chamam fonemas - e que as letras representam cada um desses sons.

    Peço aos restantes pais, que têm mais experiência ou que já tenham recorrido a apoio especializado, para confirmarem se esta estratégia é eficaz.

    Também li há pouco tempo um estudo piloto (de amostra reduzida) o qual concluía que o acompanhamento com o dedo ao longo do texto melhorava a fluência da leitura em crianças com dislexia (pois segundo este estudo, o movimento do braço/dedo ajuda a melhorar o planeamento do movimento ocular envolvido na leitura).

    Já alguém experimentou medir o tempo de leitura do filho com e sem o dedo a acompanhar o texto? (este estudo verifica alterações pequenas mas significativas de tempo)

    Carla

    ResponderEliminar
  3. Olá a todos . Por acaso gostava de saber como ...Como é que fazemos para aquela hora que estamos a fazer os t.p.c ou estudar, não seja um tormento, uma guerra, sei lá...Ás vezes penso que sou eu que não tenho muita paciência, porque de facto é preciso muita.Eu ainda não consegui arranjar uma estrategia que resulte.O desinteresse é muito e não consigo cativaro meu filho, e ainda por cima dito por ele sou a pior mãe do mundo,gostava de ter outra mãe, que me detesta, etc...

    ResponderEliminar
  4. Olá Maria João;

    Deixe que lhe digamos que garantidamente não é uma má mãe, por isso muito longe de ser a pior mãe do mundo e de certo que o seu filho não a detesta.

    Creia, com toda a segurança, que a sua “Estrela de Luz”, seu filho, apenas está tão desesperado quanto a Maria João e todos os seus protestos e gritos de revolta são apenas um “AJUDEM-ME”.

    Maria João, não temos a certeza se a sua “Estrela de Luz” já está a ser seguida por algum especialista da área da Dislexia e ou se ele já foi avaliado por alguma equipa multidisciplinar, afim de identificar o que realmente ele terá.

    Se sim, achamos que deverá requerer junto da Psicóloga/o que o acompanha que a ajude a ultrapassar os problemas de auto-estima da sua “Estrela de Luz” e que a ajude a repor e reforçar a sua coragem, força e também auto-estima.

    Quando diz que gostava de saber como, apenas lhe podemos dizer que a melhor maneira é aquela que conseguir trazer à sua “Estrela de Luz” os mecanismos e técnicas para que ele aprenda a ultrapassar as suas dificuldades, não existe uma única maneira de fazer, dizer e ou apoiar, veja as várias experiencias divulgadas neste blogue, cada uma diferente da outra, a única coisa comum que têm é nunca desistir e procurar apoio profissional, devidamente credenciado e testado.

    Um bem-haja e até sempre,

    N.O.T.
    Projecto “Pais e Amigos de Estrelas de Luz”

    ResponderEliminar
  5. Olá a todos, sou a Paula

    Todas as semanas o João antes de dormir lê duas páginas e eu outras duas, e assim por diante até acabarmos de ler o livro.
    No fim pergunto o que é que ele entendeu da história, o que se passou, para que ele seja capaz de explicar pelas suas próprias palavras.

    O João é um menino muito inseguro, com muito medo de errar, quer muito ter boas notas e quando as coisas não lhe correm como ele espera, então ai tudo piora, começa a dar mais erros, não consegue exprimir-se, fala, fala, fala e não conseguimos perceber o que ele quer dizer, qualquer palavra que queira dizer e não consiga lá vem a "coisa".
    Mas é a minha pérola preciosa, o meu Rubi, e ele sabe disso, por isso quer provar de que é capaz, e eu sei que é, mas ás vezes fica triste por não estar conseguir.

    Nós somos de Vila Nova de Gaia, Porto, no ano passado falaram-me de um especialista ( Dr. Aves da Silva)em Lisboa, penso que já falaram dele aqui, marquei consulta e lá fomos nós.
    O Dr. Alves da Silva é um oftalmologista especialista em lentes prismáticas, estas lentes ajudam os Dislexicos a concentrarem-se melhor letra a letra, além de as aumentarem um pouco, tem dado resoltado, o problema é que o João não gosta de andar de oculos então a professora é que tem de lhe lembrar.
    Além dos oculos o Dr. Alves da Silva receitou um leituril e um apoio de pés, que usa na sala de aulas.
    Só estou decepcionada com a falta de acompanhamento que neste momento o colégio dá.
    Enquanto fui eu a pagar particularmente, o colégio exigiu 2 vezes por semana de Psicologa e 1 de duas em duas semanas de Terapeuta de Fala, como não pude continuar a manter essa despesa e após várias pressões no colégio a Psicologa,lá faz esse acompanhamento de 3 em 3 semanas...

    O João no proximo ano lectivo ( vai para 5 ano se Deus quiser )vai para a escola Pública, disseram-me que lá ele ia ter mais acompanhamento, estou esperançada de sim, mas também estou com medo que o João não se adapte.

    P.S.Já aqui falaram de materias para o computador para Dislexicos, podem informar-me quais são?

    Beijinhos
    e até breve
    Paula

    ResponderEliminar
  6. Olá a todos.Tambem fui ao Dr. Alves da Silva, e o meu filho tambem está a usar lentes com prismas,leituril, apoio para os pés e umas palmilhas.A dislexia do meu filho é de origem postural.ainda é um pouco cedo para dizer,pois há poucos dias que ele usa os óculos,mas acho que já se nota alguma coisa... Anda mais calmo,aceita melhor as tarefas escolares,mais interesse...Tambem não aceitou muito bem o facto de ter que usar óculos,mas tambem já ultrapassou isso.Obrigado a N.O.T e a todos pelo apoio.

    ResponderEliminar
  7. Olá a todos/as,

    Desculpem esta forma algo seca, mas realmente estou cansada, são vários anos nesta "luta", por favor não desistam de um trabalho de reeducação nas áreas especificas em que os vosso filhos têm dificuldades, e esqueçam as lentes, invistam o vosso dinheiro num acompanhamento sério e especializado. O meu filho usou os óculos, como pais tentamos tudo, uma ilusão, conheço mais dois casos sem sucesso significativo.

    Um abraço
    Cristina C.

    ResponderEliminar
  8. Olá a todos, Cristina C. , A sério o seu filho tambem já usou estes ocúlos? Agora é que você veio baralhar-me ainda mais...O menino não se deu bem? Mais ou menos a que altura viu que não estava a dar resultado?Desculpe-me, parece que estou a falar de uma experiência,mas de facto e muito sinceramente não me sinto muito segura, mas tenho esperança.Tambem andei a pesquisar na net e encontrei um sitio que se chama c.a.p.p.a , alguem conhece? Obrigado

    ResponderEliminar
  9. Olá eu sou a Esperança,estou muito preocupada pois vi nas lentes solução para tanto sofrimento ,e no entanto só li comentários desanimadores se alguem que tenha alguma resposta a essa versãose disponha

    ResponderEliminar
  10. Olá a todos,

    Cara Maria João, peço desculpa se a desanimei, mas efectivamente as lentes não resultaram de todo com o meu filho. Também, num acto de é preciso tentar tudo, coloquei-lhe os óculos, usou-os durante 4 meses, uma tortura para ele, sem qualquer resultado significativo. Isto aconteceu quando andava no 3º ano, não víamos alterações e a professora atenta para que não os tirasse, também não manifestou qualquer mudança significativa. Sinceramente, mera opinião pessoal, não podemos numa tentativa desesperada, pensar que vamos encontrar a solução milagrosa que irá resolver de uma vez o problema dos nossos filhos. Não podemos andar feitos "loucos", a alinhar em tudo. Sei que não é fácil, mas como levo alguns anos nesta luta, posso agora com outra postura dizer: é preciso parar para pensar, ver o que existe à nossa volta que seja de confiança, sério, que faça sentido, conhecer, aprender o máximo sobre a problemática, trocar o máximo de informações, e acredite que conhecendo algumas particularidades deste síndrome, vai dar conta que há coisas que fazem mais ou menos sentido, que nos ajudam claramente a perceber o funcionamento dos nossos filhos, e quanto mais souber mais capaz será de os ajudar. Também estou ligada a um fórum de discussão brasileiro, e é impressionante como em termos de legislação já conseguiram resultados.
    Penso que é efectivamente apostar num trabalho de reeducação específico das suas dificuldades, num acompanhamento especializado, e muita persistência da nossa parte e muito espírito crítico.

    Um abraço
    Cristina C.

    ResponderEliminar
  11. Olá a todos,

    Hoje estava a ler o seu comentário de 14 de Abril, e quando fala de dois substantivos automaticamente surge na minha cabeça persistência e paciência... sem dúvida...e à medida que relata o seu acompanhamento ao seu filho, via o filme dos meus dias... como a entendo e como partilho do que sente... desistir nunca, transmitir com toda a nossa energia que a dislexia não os impede de chegar a lado nenhum, vão até onde quiserem,é preciso que se disponham, é preciso que confiem e acreditem nas suas capacidades, e cabe-nos a nós lutar até à exaustão para que existam formas e meios que lhes permitam demonstrar as suas capacidades e competências, porque de facto os nosso filhos são verdadeiros heróis. Olhem para a sociedade que os rodeia e digam que não!!!

    Um abraço
    Cristina C.

    ResponderEliminar
  12. Olá.
    O meu filho foi considerado disléxico aos 7 anos, e acabou de concluir o 8º ano agora. Já tenho um percurso de dislexia variado. Professores apoiadores, outros "complicadores", médicos que não apoiam as lentes prismáticas, outros que apoiam. Enfim, quem melhor os conhece somos nós, e em muitas situações creio que somos mesmo "especialistas" e podemos confiar um pouco na nossa intuição baseada em conhecimento sério, mas sem tomar-mos uma opinião profissional como absoluta, porque se procurar-mos outro especialista, pode ter uma opinião oposta. A disléxia é como um oceano denso e profundo, onde os médicos conhecem apenas a ponta do iceberg.
    Para quem está experimentando as lentes prismáticas, chamo a atenção para o facto que têm que ser muito bem montadas e ocasionalmente os óculos têm que ser reequilibrados, pois a posição das lentes é muito importante, e comunicam uma informação diferente ao cérebro.
    O meu filho está a usar as prismáticas desde Fevereiro - porque alguns especialistas tinham desincentivado até agora - e ele está a gostar, embora nõ se possa dizer que façam milagres.
    Uma óptica que sei que faz uma boa colocação das lentes, pois o profissional que as coloca é muito competente, é a óptica Morais na Figueira da Foz (junto à praça de taxis).

    Em relação às "receitinhas" pessoais, o que sempre tento fazer com o meu filho, e no caso particular dele tem dado resultados, é não o pressionar muito, deixá-lo relaxar quando chega da escola, e esquecer a tensão do dia fazendo o que quer, em vez de "cair encima" dele para estudar, mas isso é preciso ser gerido com cuidado, para os professores não acharem que a criança não quer é esforçar-se.
    Desejo a todos muita coragem, que se lembrem do direito à diferença e ao amor-próprio. Não é fácil. Mas é possivel. (Se a escola tiver um bom psicólogo, isso pode ajudar, desde que o mesmo se disponibilize para dar uma "mãozinha" até no incentivo aos professores nas reuniões de avaliação. Felicidades!

    ResponderEliminar
  13. Olá!

    A minha filha vai iniciar o terceiro ano.
    Ela não consegue memorizar a tabuada; alguém sabe algum método ou truques que o facilite?

    Sei um truque para a tabuada do nove ( vinha publicado na revista "activa"):
    " Estenda as duas mãos abertas à frente. Imagine: 9x3 - dobre o terceiro dedo da mão esquerda. Agora conte os dedos que ficam para a esquerda -2- e os que ficam para a direita -7. Resposta: 27! Funciona para toda a tabuada dos 9."

    Carla Ferreira

    ResponderEliminar
  14. Olá a todos !

    Sobre dislexia recomendo o www.posturmed.com em ingles e www.prodys.eu em frances.
    Penso que ajuda muito.
    Votos de coragem a todos os pais, pois com paciencia verão os resultados

    ResponderEliminar
  15. Também tenho um filho com dislexia, e realmente é preciso muita paciencia. Estou lendo bastante sobre o assunto, é um disturbio genetico e que deve ter o acompanhamento de um psicopedagogo. Entrem neste site http://www.andislexia.org.br/como_os_pais_podem_ajudar.html
    Espero de coração que ajude, pois precisamos entender para poder ajudar nossos filhos.
    Bjks

    ResponderEliminar
  16. Viva a todos os SUPER Pais que têm de lutar dia a dia com um filho dislexico.
    Quero afirmar que a terapia postural da dislexia atraves de prismas, leituril, apoio de pés etc., é neste momento, em termos estatisticos, a mais eficaz. Mas cada ser humano é um caso e não respondemos todos da mesma maneira.
    Em caso de insucesso, deverá ser reavaliado o caso (muitas vezes prismas mal colocados, não realização de restante terapêutica: reprogramação postural, apoio de psicologia e má ader~encia da criança.
    Não há terapêuticas milagrosas na dislexia, mas devemos usar todo para melhorar os nossos filhos.
    Mas quero realçar mais uma vez que a terapia postural só tem efeito se a dislexia for de causa postural, que muitas vezes é.
    ANIMO

    ResponderEliminar
  17. Bom dia... Permitam-me um alerta: OS OCULOS PRISMATICOS POSTURAIS para cumprirem convenientemente a sua função, requerem uma correcta montagem e, não menos importante, UM PERFEITO AJUSTE E ENQUADRAMENTO NO ROSTO DO PACIENTE, segundo normas muito específicas; muitos insucessos devem-se, em particular, a estes dois factores... executem os oculos numa óptica habilitada... colocar lentes em armações é fácil... MAS COLOCÁ-LAS BEM, JÁ NÃO É TANTO ASSIM !!!

    Melhores cumprimentos e que possam recuperar...
    AC

    ResponderEliminar
  18. Bom dia!

    Sou pai de uma adolescente disléxica que cursa o 1º ano médio. Ela foi diagnosticada como disléxica pela ABD SP. Eu a matriculei no colégio Etapa de SP, pois algumas pessoas falaram que ele tem um bom método de ensino. Infelizmente o método deles de longe é o ideal para quem tem dislexia.

    No primeiro bimestre as notas de minha filha não foram adequadas segundo o método de avaliação do Etapa. Explanei para a coordenadora pedagógica que minha filha necessitaria de um acompanhamento especial. Escutei a seguinte frase: Não podemos fazer diferenciação para não haver preconceito.

    No segundo bimestre a minha filha diz que mudou de classe. Segundo o método do Etapa que visa “acabar com preconceito” define que os alunos com melhores notas ficam na classe “A” e conforme diminui o desempenho (somente consideram notas) muda a letra. Minha filha ficou na turma “F” que tem os piores alunos do colégio. Pergunto: Isto não é discriminação e preconceito?

    Hoje fui informado que tenho duas alternativas, ou mantenho ela no Etapa sabendo desde já que ela repetirá de ano, ou tento correr, transferindo-a para outro colégio com a esperança de que ela passe de ano. Reafirmei que o Etapa deferia ter um procedimento diferenciado para os disléxicos, e a coordenadora pedagógica, Sra. Marta, disse-me que não poderia fazer nada pois na visão do Colégio Etapa, eles estão certos.

    Gostaria de esclarecer as seguintes dúvidas:

    1. Esta postura do colégio Etapa esta de acordo com a legislação vigente sobre educação inclusiva?
    2. Foi constatado que minha filha tem inteligência acima da média. É justo ela perder um ano de sua vida por causa de uma posição intransigente do Colégio Etapa?
    3. E o constrangimento que ela passou ficando nas classes rotulada como os problemáticos (”burros”), ela terá que conviver com isto?
    4. O que devemos fazer, caso tenhamos direitos referente esta questão? Estou desnorteado!

    Rogério Antoine Terzian

    ResponderEliminar